Um telespectador do Programa EPC enviou um vídeo reclamando da falta de limpeza no terminal Nordeste, de Cascavel. Mas esse exemplo representa apenas uma parte do tamanho do problema.
Fora do terminal o cenário é de sujeira, lixo descartado e até acumulado. Bitucas de cigarro e até roupas íntimas são encontradas.
Quem usa o transporte público reclama. Segundo a encarregada da Zeladoria e a gestora da Ata de Manutenção Predial, Andressa Souza, a rotina de limpeza de todos os terminais da cidade é diária.
O problema maior é o vandalismo. Registros recentes mostram marcas de sujeira nas portas e até um tijolo empilhado que serve como apoio para a invasão. Além disso, vidro quebrado e paredes pichadas. O banheiro fica limpo por pouco tempo e quem usa precisa lidar ainda com a falta de porta.
Ação desnecessária e que gera custo. Só em 2024, a Transitar destinou mais de R$ 25 mil na substituição de materiais. Somente no terminal Nordeste precisaria ser trocada mais de 10 portas de metal. O custo médio de cada uma delas é de R$ 1.800.
Confira os detalhes no vídeo:
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