As chamadas abelhas batedoras abrem o caminho, encontram um lugar favorável para elas e o enxame acompanha. O problema é que esses locais muitas vezes é um incômodo para a população.
E é nesse momento que entra em ação a equipe da Defesa Civil para fazer a remoção. A equipe precisa utilizar roupa de proteção adequada, além de luvas, botas e ferramentas, além de claro, ter agilidade.
Em 2023, de janeiro a dezembro foram 1.164 retiradas e em 2024, de janeiro a outubro, já foram 820 remoções.
O número de retiradas tem sido tão grande que surgiu um problema: para onde levar as abelhas?
Depois de removidas, elas são deixadas em caixas provisórias até serem estabilizadas. Depois são levadas para outros locais. A Defesa Civil conta com sete apicultores parceiros.
Há um ano, uma propriedade perto do Contorno Oeste, em torno de oito quilômetros de Cascavel, é um dos lugares para onde os insetos são encaminhados.
Pedro Ivalino possui três apiários e depois que as abelhas chegam no local começa um processo que vai desde o recebimento até a produção de mel. Nesse local, no ano passado, foram produzidos 250 quilos de mel. E o produto é de qualidade.
A população pode acionar o serviço de remoção de abelhas pelo telefone 199.
Confira os detalhes no vídeo:
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