Alguns pontos a diferença da via é de quase um metro de profundidade. No Lago Azul os moradores também vivem em meio a obra inacabadas há dois anos e meio.
Essas obras são as únicas que passarão por uma licitação até o fim de setembro. A declaração foi dada após o anúncio de contenção de gastos feito pelo poder executivo por conta da redução de repasses das verbas federais.
A medida tem o objetivo de evitar a paralização de serviços essenciais como os da saúde e da educação. No caso das obras nas ruas Lagoa de Freitas e Lagoa da Pinguela do Lago Azul e das ruas Jean Piaget, Jean Paul Sartré e a rua Balzak no Tarumã a previsão é de que sejam executadas, porque a verba já está garantida e a contrapartida do município é de apenas 5%.
Na obra do Lago Azul, no começo de julho noticiamos que o município não finalizou o trabalho que está inacabado desde 2021, porque o contrato com a empresa responsável pela pavimentação foi rompido. Ainda no início de 2022 foi feito um aditivo contratual porque os preços dos materiais aumentaram cerca de 90 % por causa da pandemia e assim o contrato inicial com a C S Engenharia que era de R$4,6 milhões passou para R$ 5,2 milhões.
A empresa recebeu 33% do valor e no final de abril deste ano a administração municipal solicitou a conclusão dos serviços, porém a construtora pediu a paralisação e a rescisão do contrato.
Na mesma época a Secretaria de Obras anunciou que a parte inacabada finalizada pelo município e que uma nova licitação aberta para a execução da obra na rua Lagoa da Pinguela.
Na rua Lagoa de Freitas será preciso terminar cerca de 60% da pavimentação.
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JC1
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