A pressão contra o projeto de lei aumentando o número de vagas na Câmara de Foz do Iguaçu, de 15 para 21, foi muito forte. Desde o inicio da sessão, manifestantes, provocaram e desafiaram os vereadores. Vaias e aplausos se misturaram no plenário.
Faixas e cartazes lembraram outros problemas da cidade e a falta de posicionamento dos representantes do povo.
Para decepção do autor do projeto, Hermogenes de Oliveira, do PMDB, alguns vereadores retiraram o apoio. Paulo Rocha, do PSB, foi um deles.
Dilto Vitorassi, do PV, já havia condicionado o apoio ao corte de cargos comissionados da mesa diretora, e por isso preferiu falar dos contas da casa, acusando o presidente, José Carlos, que não se pronunciou, de gastar mais que o necessário.
Teve vereador que tentou justificar o apoio pela legalidade do projeto mas acabou ganhando uma tremenda vaia.
Outros foram mais diretos e ficaram contra a ideia.
Com a mudança no percurso, o vereador, Hermogenes de Oliveira, não teve outra saída a não ser pedir vistas do próprio projeto, evitando a votação que agora não tem data pra ser realizada. O vereador reclamou da posição dos companheiros que mudaram de lado.
Jornal Catve 2ª edição
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