Foto: Catve
A política pública sobre atendimentos psicoterapêuticos em Cascavel foi o principal tema discutido na reunião mensal do Conselho Municipal de Saúde. O Município pediu prazo, mas Ministério Público promete ir à Justiça para exigir o atendimento imediato dos casos mais urgentes, de uma fila com mais de 3 mil crianças que precisam de consultas com neuropediatra.
A reunião contou com conselheiros municipais de saúde, representantes do poder público e até da promotoria. Em pauta, tudo que se refere a saúde pública da cidade. O Conselho não concorda com a contratação terceirizada de vários serviços médicos feita para o Hospital de Retaguarda, mas o município rebateu.
Outra polêmica foi a respeito da compra de ambulâncias, que ainda não ocorreu, mas segundo o Conselho o dinheiro está na conta, são mais de R$ 4 milhões.
De acordo com os números repassados pelo Conselho, 3.126 crianças e adolescentes estão na fila para atendimento de psicoterapêutico, sendo que uma centena destes menores são casos considerados de urgência.
O Conselho aprovou retomar o assunto em janeiro. O município alega falta de tempo e mudanças no protocolo do Ministério da Saúde, além da falta de interesse dos profissionais médicos. No entanto, o Ministério Público quer solução imediata.
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JC
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