40 atletas cascavelenses participam do Open Sul de Taekwondo em Santa Catarina

Essa equipe não teve descanso nos últimos dias.

São alguns dos mais de 40 cascavelenses que vão disputar no próximo fim de semana o Open Sul de Taekwondo, que será sexta-feira (20), sábado (21) e domingo (22) em Jaraguá do Sul, Santa Catarina. Essa é uma parte da equipe do Mestre Eurico Chagas.

E quando uma competição oferece pontos para o ranking nacional e vaga para o Grand Slam, que é a seletiva para compor a seleção brasileira, todos os participantes vão com uma vontade ainda maior de vencer aumentando o nível de dificuldade da competição.

Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, vem travando bons combates nos últimos anos para definir quem tem o melhor Taekwondo desta região sul do país.

O Juan carrega junto com ele a conquista da Copa Brasil de Taekwondo. Ele vai disputar a categorias até 51 Kg e é considerado uma das nossas promessas do taekwondo.

Juan garante que no tatame se transforma em camaleão e se adapta facilmente às circunstâncias de um combate.

A Júlia também viaja para Santa Catarina com uma grade expectativa sobre ela. A lutadora está na categoria até 55 kg.

Duas vezes campeão da Copa Oeste, campeã dos Jogos Escolares, título da Copa Brasil, com 15 anos, aos poucos ela vai ganhando confiança na modalidade, ainda mais mudando de categoria.

A xará da Júlia Bessani, que é a Júlia Slongo, participa do Open Sul de olho na seletiva para a seleção brasileira.

A lutadora do Taekwondo de Cascavel, categoria até 46 Kg, aposta na preparação para se dar bem no evento.

E ela mapeou bem o que precisava melhorar para a edição de 2025.

Natália, da categoria acima de 68 Kg, vai para o Open Sul pela segunda vez.

Ano passado ela foi medalha de bronze, em Londrina.

O taekwondo é uma arte marcial coreana focada em chutes altos, golpes com as mãos e técnicas de defesa. Foi nesse último quesito que a Natália procurou melhorar.

Não sei se você reparou nos sobrenomes, mas a Natália é a irmã mais velha da Júlia.

Tudo bem que elas podem não se parecer tanto assim fisicamente, mas quando estão no tatame, as duas são muito semelhantes, se esforçam e se apoiam demais.

Deivid Souza / Hora do Esporte