Foto: Catve
Essa já é a segunda vez neste ano que a rotina nas propriedades de bovinos e bubalinos muda durante a vacinação contra a aftosa no Paraná. Diferente de diversos estados do Brasil, o Paraná é considerado zona livre da doença e não precisa imunizar o rebanho. Em agosto de 2020, o estado recebeu o reconhecimento nacional de livre de febre aftosa sem vacinação e, em maio de 2021, veio o reconhecimento internacional. Determinações importantes pra o crescimento nos números de exportações e automaticamente de rendimentos aos produtores do estado.
Em todo o Brasil nesta segunda etapa de vacinação contra a aftosa até o dia 30 de novembro 161 milhões de bovino e bubalinos de até 24 meses serão imunizados em dez estados: Alagoas, Amazonas, Ceará, Maranhão, Para, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Roraima e Rio Grande do Norte.
E em outros 11 estados: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo, Tocantins e Distrito Federal. Serão vacinados 141 milhões de animais de todas as faixas etárias.
Diferente deles, em maio do ano que vem o Paraná completa dois anos livre de aftosa e sem a vacinação. Mas os produtores dos mais de 8,8 milhões de animais não podem descuidar.
Mesmo sem vacinar o rebanho os produtores do Paraná devem repassar anualmente a lista dos animais da propriedade pra o monitoramento da Adapar.
A previsão do Ministério da Agricultura e Abastecimento é que após o fim desta segunda etapa de vacinação no país, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Tocantins deixem de imunizar os rebanhos. Atualmente somente Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Mato Grosso e Amazonas tem o certificado como zona livre de aftosa sem vacinação no país.
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JC1
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