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Com plenário vazio, Cascavel discute aterro sanitário e descarte irregular de lixo

Encontro na manhã desta quinta-feira (3) na Câmara de vereadores


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Catve

Uma reunião pública realizada na manhã desta quinta-feira (3) na Câmara Municipal de Cascavel tratou do aterro sanitário. A reunião pública foi marcada pelos representantes do poder legislativo de Cascavel.

O Diretor de Licenciamento Ambiental e Fiscalização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Ailton Lima, esteve presente para responder as perguntas elaboradas pelos vereadores e também enviadas por moradores. Um assunto muito importante, mas o plenário estava praticamente vazio.

De acordo com dados do poder público, o aterro sanitário foi criado em 1996, ocupa uma área de 50 hectares e recebe diariamente 320 toneladas de lixo, mas 27% destes resíduos poderiam ser reciclados se fossem separados corretamente pelas pessoas. Segundo Ailton Lima, o lugar não tem qualquer irregularidade e atende a todas as normas legais.

Os materiais orgânicos depositados no local produzem um gás e 20% vira biogás, que é transformado em energia elétrica, gerando uma economia mensal na conta de luz do município de R$ 90 mil. Mas nem tudo pode ir para o aterro.

O local também conta com uma usina fotovoltaica, que transforma a luz do sol em energia elétrica. Com a produção, o poder público está conseguindo economizar cerca de R$ 300 mil por mês na conta de luz. Mas o local não vai poder mais ser usado em pouco tempo.

De acordo com o representante da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o tempo de vida útil do aterro sanitário é de quatro anos, podendo ser prorrogado por mais dois anos.

Confira a matéria completa no vídeo:


Reportagem Caio Vasques | CATVE

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