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O delegado a PCPR (Polícia Civil do Paraná), Thiago Teixeira, explicou que mulher que raptou Eloah não queria especificamente a menina, mas sim "uma criança para criar".
A suspeita tentou levar uma criança um dia antes de Eloah, na quarta-feira (22) em Campo Largo (cidade onde Eloah foi localizada), mas não conseguiu. A mulher então tentou em Curitiba abordar uma mulher, no bairro Parolim e também não conseguiu.
Na sequência, ela encontrou com os familiares de Eloah, os abordou e levou a menina. "Foi uma abordagem aleátória que ela quis fazer. Estava com jaleco de saúde, com máscara e óculos e alegou que teria que levar a menina ao Conselho Tutelar em decorrência de algumas denúncias. No trajeto, a mãe de Eloah desceu do carro para coloca-lá na cadeirinha e foi quando a mulher trancou o veículo e acelerou", disse o delegado.
Segundo Thiago Teixeira, a acusada, durante depoimento à polícia, disse que no dia anterior ao crime havia se perdido no bairro Parolim e acabou passando por Érica e Eloah, quando parou para conversar. A mulher então soube onde eles moravam e também o nome delas.
O Secretário de Segurança Pública do Paraná, Coronel Huson Leôncio Teixeira, afimou à imprensa que tanto os pais da menina quanto a mulher que a raptou não tem passagens pela polícia.
Érica relatou a polícia que quando estava no carro da suspeita tomou um líquido verde e passou mal. Ela foi levada ao IML (Instituto Médico Legal) para realização de exame toxicológico. A polícia guarda o resultado para saber se a mãe foi ou não dopada.
Na casa da acusada, local onde Eloah foi encontrada, tinham mantimentos para bebês. A mulher havia comprado leite e fraldas para a menina, de acordo com a Polícia.
O caso segue em investigação.
Catve.com
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