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Caso Daniel: condenado a mais de 42 anos Edison Brittes pela morte do jogador

Brittes assassinou o jovem após flagrá-lo no quarto com a esposa, no aniversário da filha


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Foto: Reprodução

Chegou ao fim a saga da busca por justiça da morte do jogador Daniel Corrêa. Edison Brittes foi condenado por homicídio triplamente qualificado. O ex-jogador do Coritiba foi encontrado degolado e com o órgão genital cortado em São José dos Pinhais.

Condenações

  • David Vollero teve absolvição de homicídio, fraude processual e ocultação de cadáver;
  • Evellyn Perusso foi absolvida de fraude processual;
  • Ygor King está absolvido do crime de homicídio;
  • Eduardo Henrique Ribeiro da Silva foi absolvido do crime de homicídio;
  • Cristiana recebeu a condenação de 6 meses de prisão e pode recorrer em liberdade;
  • Edison Brittes segue preso, condenado por todos os crimes dos quais foi acusado: homicídio qualificado, fraude processual, corrupção de menores, coação no curso do processo e ocultação do cadáver. A condenação chegou aos 42 anos de prisão, que começam a ser cumpridos imediatamente, como já estava detido, Brittes retorna à penitenciária;
  • Allana Brittes foi condenada 6 anos, 5 meses e 6 dias de prisão, inicialmente em regime fechado, por todos os crimes em que foi acusada: fraude processual, corrupção de menor e coação no curso do processo.

Relembre o caso:

Daniel foi encontrado morto em 27 de outubro de 2018. O ex-jogador do Coritiba teve o pescoço degolado e o órgão genital cortado, segundo as investigações da Polícia Cívil. O jogador foi morto pelo empresário Edison Luiz Brites, que confessou o crime. Daniel tinha participado da festa da filha de 18 anos da filha dele, Alana Brittes, e depois foi para um 'after', na casa da família da jovem. Lá, ele foi flagrado no quarto da esposa do empresário, Cristiana Brittes, o que acabou iniciando as agressões contra o atleta.

Daniel foi agredido na casa dos Brittes, colocado no porta-malas de um carro e levado até a zona rural de São José dos Pinhais, onde foi degolado e teve o órgão genital cortado. Brittes confessou o crime e alegou forte emoção, por ter encontrado Daniel no quarto da esposa.

Antes de ser agredido, o jogador enviou uma foto deitado ao lado de Cristiana para um amigo. Segundo a Polícia Civil, não foi configurado que houve estupro por parte do jogador. Os envolvidos no crime, dois dias após o assassinato, se reuniram em um shopping em São José dos Pinhais para coagir testemunhas.

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Redação Catve.com com Nosso Dia

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