Foto: Reprodução/Redes Sociais
A menina Isabelly de Oliveira Assumpção morreu afogada dentro de uma máquina de lavar roupas cheia de água no dia 7 de maio de 2022. Mas as investigações ainda não foram concluídas.
De acordo com as investigações, a menina estava em um apartamento no bairro cancelli em Cascavel sob os cuidados da madrasta. Ela teria retirado as roupas da máquina e colocado um banquinho em frente ao eletro para que a menina brincasse na água quando foi ao quarto arrumar o guarda-roupas e criança ficou sozinha.
A novidade do processo é que o Ministério Público acatou os pedidos da defesa para coleta de depoimentos importantes para esclarecer o caso: dos médicos e enfermeiros que atenderam Isabelly e também das adolescentes, filhas da madrasta, uma que estava com a mãe no apartamento e outra estava no parquinho do condomínio na hora da ocorrência. Porém, as duas meninas ainda não foram ouvidas.
Nos depoimentos, que estão sob sigilo, há relatos de que no momento da ocorrência houve uma discussão entre a madrasta e uma tia de Isabelly.
Também foi incluído nos autos o exame de necropsia da menina, que mostra que a morte foi por asfixia mecânica, com substituição do ar pela água, por afogamento.
No laudo consta ainda que na hora da ocorrência, por volta das 10h30, ela não havia se alimentado.
O caso é investigado como homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
A defesa da madrasta foi procurada mas não pode atender a reportagem.
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JC1
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