Foto: Redes Sociais
Um caso intrigante, e que a cada dia ganha um novo capítulo. São peças de quebra cabeça para entender o que aconteceu dentro do apartamento onde a pequena Isabelly de apenas 3 anos morreu afogada na máquina de lavar de roupas.
O jornalismo da CATVE ouviu uma nova testemunha do caso, que afirma com todas as letras, que a madrasta de Isabelly, planejava a morte da criança.
A mulher, que preferiu não ser identificada, era amiga da madrasta, e relatou o que ouviu. A testemunha, diz não ter dúvidas de que a morte de Isabelly, não foi acidental.
O fato aconteceu no dia 7 de maio. Para a polícia civil a madrasta de Isabelly relatou que a menina brincava na máquina de lavar quando se afogou. A mulher, contou à polícia que estava no quarto arrumando o guarda-roupas, e teria deixado a criança sozinha por cerca de 40 minutos.
A filha dela, uma adolescente de 14 anos, que também estava no apartamento, sentiu falta da menina e quando foi procurá-la, a encontrou dentro da máquina, já desacordada.
Nessa semana, mostramos com exclusividade na Catve, um áudio da madrasta conversando com Valéria, a tia de Isabelly, irmã de Alex, o pai da menina.
O áudio foi anexado ao processo pelo advogado dos pais da menina e pode mudar a investigação sobre o caso.
Depois de meses sem se manifestar, Alex, o pai de Isabelly, quebrou o silêncio e falou sobre as novas provas que surgiram. Ele conta, que só tomou conhecimento, após a morte da criança.
Em nota enviada a Catve, a mãe de Isabelly, disse que não tem condições psicológicas de se pronunciar nesse momento.
Segundo ela, a morte da criança não foi um descuido e sim assassinato. Que ninguém em sã consciência põe um banco daquela altura, próximo a uma máquina cheia de água suja e desaparece por 40 minutos.
A mãe relata ainda, que o contato com a madrasta sempre foi o mínimo possível, e quando acontecia era conturbado.
A mãe de isabelly, afirma que a filha teve a vida interrompida por ciúmes, ódio e maldade e pede justiça.
Depois da reportagem exibida pela Catve a madrasta trocou de advogado. Conversamos com ele por telefone, o defensor preferiu não dar entrevista até se inteirar do caso.
O Ministério Público não se manifestou.
EPC
** Envie fotos, vídeos, denúncias e reclamações para a equipe Portal CATVE.com pelo WhatsApp (45) 99982-0352 ou entre em contato pelo (45) 3301-2642