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Edna Storari: caso é tratado como feminicídio, diz Polícia Civil

Durante as investigações, quatro pessoas foram presas


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O caso da empresária Edna Storari que desapareceu no dia 27 de setembro é tratado agora pela Polícia Civil como crime de feminicídio. O delegado de Marechal Cândido Rondon, Rodrigo Baptista, comentou sobre o cumprimento de três mandados de prisão e dois de busca e apreensão, nas primeiras horas desta quinta-feira (2), contra os suspeitos de envolvimento no crime. O principal investigado é o ex-companheiro da vítima que está preso desde o 7 de outubro. Neste caso, quatro pessoas são investigadas, sendo o homem, que já está preso, o filho, a filha e o genro dele. De acordo com o delegado, os investigados podem estar envolvidos no crime pela própria prática do crime, ou na ocultação do cadáver. Com as ações de hoje, a Polícia Civil tem 10 dias para concluir o inquérito. Ainda há investigações em curso e todos os detidos, que antes fizeram uma declaração, agora serão interrogados, para que possam ser indiciados e julgados. Ainda conforme o delegado, o caso pode ser comparado ao caso de Eliza Samudio. "Comparado, muito provavelmente, ao caso Eliza Samudio, do goleiro Bruno, em que o corpo não é revelado pelas partes envolvidas, contudo, nós conseguimos juntar elementos suficientes para que possa fazer todo o indiciamento dessas pessoas envolvidas", finalizou Rodrigo Baptista.

Redação Catve.com

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