Policial

PM acusado de matar e estuprar Renata Larissa é julgado nesta terça (3) em Curitiba

A jovem desapareceu em maio de 2018 em Colombo, região metropolitana de Curitiba


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Começou o julgamento de um policial militar de 33 anos, apontado como o responsável pela morte Renata Larissa, de 22 anos. O julgamento está acontecendo no Tribunal do Júri de Curitiba, na manhã desta terça-feira (03) e pode se estender por várias horas. No dia em que o corpo de Larissa foi identificado pelo (IML), o suspeito estava detido na Delegacia da Mulher pela suspeita de seis estupros. As investigações apontaram que Renata Larissa foi estuprada e morta pelo policial. Os investigadores da Delegacia da Mulher encontraram vídeos na casa acusado que mostram o momento em que a vítima havia sido abusada. Desaparecimento A vítima desapareceu em Colombo, região metropolitana de Curitiba, no dia 27 de maio de 2018. O corpo de Larissa foi encontrado dois meses depois, no dia 01 de agosto de 2018, às margens da BR-376, em São José dos Pinhais. Durante as investigações, a família relatou que o último sinal de celular de Renata foi na região da BR-376, a polícia ligou as informações e encontrou o corpo da jovem. Contraindicação O acusado é considerado "contraindicado" para ingresso na corporação. A informação consta no edital de convocação, publicado junto ao Suplemento de Concursos Públicos, material anexo ao Diário Oficial do Paraná de 12 de janeiro de 2016. O policial foi reprovado na pesquisa social e documental, que é a segunda etapa do concurso. Antes, ele foi aprovado na prova de conhecimentos gerais. Segundo o edital do concurso, a pesquisa social e documental consiste na ?comprovação da idoneidade moral e conduta irrepreensível do candidato e compreende: preenchimento do Formulário de Dados Biográficos pelo candidato; diligências de ambiência doméstica e social; entrevistas e pedidos de informação?.

Banda B

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