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Justiça marca data do júri popular do suspeito pela morte de Rachel Genofre

O crime aconteceu em novembro de 2008, em Curitiba


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A Justiça de Curitiba marcou para o próximo dia 12 de maio o júri popular do homem acusado pela morte da menina Rachel Genofre, que teve o corpo encontrado dentro de uma mala na rodoviária, em novembro de 2008. A data do júri foi confirmada pelo Projudi (Processo Eletrônico do Judiciário do Paraná) nesta terça-feira (13). A morte de Rachel é um dos crimes mais emblemáticos da história do estado e a autoria só foi descoberta após o cruzamento de material genético de Carlos Eduardo dos Santos com o da vítima. Santos é acusado por diversos crimes e está preso em um presídio de Sorocaba, no estado de São Paulo. Ele chegou a entrar com pedido de liberdade, o que foi negado pela juíza Mychelle Pacheco Cintra Stadler, da 1ª Vara Privativa do Tribunal do Júri da Região Metropolitana de Curitiba. O acusado responde por homicídio duplamente qualificado, por meio cruel e para garantir a ocultação de outro crime. Caso Rachel No final da tarde do dia 3 de novembro de 2008, a menina Rachel Genofre deixava o Instituto de Educação, no Centro de Curitiba, após o término das aulas. O tchau dado pela garota aos colegas de classe é a última lembrança que se tem de Rachel ainda viva. O corpo da garota, morta por esganaduras no pescoço, só foi encontrado dois dias depois, na noite do dia 5, dentro de uma mala abandonada embaixo de uma escada, na Rodoferroviária de Curitiba. O caso só veio a ter uma solução possível 11 anos depois, com a identificação de Carlos Eduardo dos Santos pelo Banco Nacional de Perfis Genéticos. Em interrogatório, o acusado confessou o crime.

Informações: Banda B

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