A Operação Viação Fantasma teve sete alvos definidos com 13 mandados de busca e apreensão e um de prisão. Os mandados foram cumpridos na prefeitura, na casa do prefeito e um secretário de São Miguel do Iguaçu e alguns empresários ligados ao transporte escolar.
Os mandados foram expedidos pelo Tribunal de Justiça do Paraná, baseados em investigações realizadas desde 2013, intensificadas em 2018 e são referentes a uma organização criminosa suspeita de diversas fraudes envolvendo processos licitatórios no transporte escolar.
O prejuízo aos cofres públicos passa de R$ 8,6 milhões.
O prefeito, considerado o principal alvo da operação foi levado para a sede do Gaeco e depois transferido para a Penitenciária Estadual I de Foz do Iguaçu. Já os outros dois detidos terão destinos diferentes.
O que chamou a atenção dos investigadores é que as ações do grupo liderado pelo prefeito foram descobertas em 2018 e muitas pessoas foram detidas na época mesmo assim, os golpes continuaram com as fraudes nas licitações dirigidas, aumento na quilometragem dos veículos contratados além de pagamento de propina a agentes públicos.
EPC
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