O fÃsico e professor Adlène Hicheur, 39 anos, Argelino e naturalizado francês, está sob investigação da PolÃcia Federal brasileira. Ele foi preso em 2009 e condenado na França a cinco anos de detenção pela acusação de planejar atentados terroristas.
O professor veio para o Brasil em 2013 depois de obter uma bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq). O órgão diz que, ao contratar, faz análise baseada no mérito cientÃfico da proposta e no currÃculo do candidato. Desde então, Hicheur vive no Rio e tarabalha na Universidade Federal do Rio Janeiro.
Nos emails de Hicheur foi detectado um programa de criptografia chamado Asrar, criado pela Al-Qaeda e usado para trocar informações e armazenar conversas sigilosas.
No Brasil, o professor universitário leva uma vida discreta. Mas isso não impediu que ele virasse alvo de uma operação secreta do grupo antiterrorismo da PF, em outubro.
Segundo vizinhos, houve uma mudança brusca na rotina do cientista, que mandou um familiar de volta para a Europa e passou a viver sozinho.
Época
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