A operação ganhou o nome de Gaya, a Deusa da terra. Pela investigação iniciada no ano passado, pelo menos dois dos cinco servidores do IAP - Instituto Ambiental do Paraná que atuam na região de Foz do Iguaçu estariam envolvidos na cobrança de propina para a liberação de licenças ambientais ou para livrar produtores rurais e empresários de multas por desmatamento.
Em um caso já confirmado, um empresários teria pago R$ 20 mil pela licença, mesmo tendo toda a documentação em dia.
O Gaeco recolheu documentos e computadores nos escritórios do IAP e também nas residências deles, em uma delas foram encontrados também cerca de R$ 7 mil.
Um dos servidores investigados pelo Gaeco, acabou sendo preso, não pela investigação em si mas porque possuÃa armas de uso restrito na casa dele. A prisão foi em Matelândia.
Redação Catve.com/Foz do Iguaçu
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