Foto: Jornal da Catve
A instalação de placas de sinalização faz parte do cronograma de melhorias previsto no contrato de concessão. Este serviço está sendo feito em vários pontos necessários do Lote 6.
São diversas placas, com informações diferentes, para segurança de quem trafega pelas estradas e garantir uma viagem mais segura para todos. Nesta terça-feira (10), a empresa até havia programado o sistema de "Pare e Siga" na BR-277, em Cascavel, e em Céu Azul, mas o trabalho foi suspenso.
A base para os pórticos com placas está pronta e logo elas serão colocadas. Se for necessário, o fluxo terá uma dinâmica diferente até às 17h desta terça (10).
No meio da tarde, podem ter bloqueios temporários e a formação de filas será inevitável. Como o serviço não está confirmado, é preciso ficar atento às sinalizações caso a empresa decida pelas interrupções.
A isenção total só é um benefício dos motociclistas. No entanto, a empresa esclarece que o usuário frequente terá descontos em todo o Lote 6. São dois mecanismos: o desconto básico da tarifa para quem utilizar as tags, sendo de 5%, e o DUF (Desconto de Usuário Frequente).
O DUF tem regras para serem observadas. Por exemplo, o desconto só será concedido para veículos leves. No fim do mês, o desconto médio pode variar de 50% a 60%.
Mas, atenção, é preciso sempre passar com o mesmo veículo, porque os equipamentos farão a leitura da placa. Voltando a falar sobre a sinalização nas rodovias, esse serviço é um dos últimos da adequação que a empresa vem executando. Depois de tudo pronto, a ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre) fará uma fiscalização para saber se a concessionária já poderá iniciar a cobrança nas praças.
Mesmo depois desse sinal positivo, a empresa terá que avisar os motoristas por dez dias sobre a cobrança, antes de iniciar o funcionamento das cancelas.
Além disso, o presidente da FIEP, Edson Vasconcelos, há ainda obras que não estão previstas no contrato de pedágio, mas que podem ser adicionadas conforme a situação, seja utilizando, por exemplo, o recurso do momento da licitação.
"O lote 3 teve um recurso muito grande que a concessionária teve que depositar antes de assinar o contrato, porque ela fez um desconto de 26,6% no lote, ou seja, ela sendo mais agressiva no desconto, para evitar a entrada de um aventureiro. O contrato prevê que essa empresa que der um desconto acima de 18%, que foi o caso, ela deu 26.6%. Ela tem que fazer um depósito em uma conta de aporte. E ela fez esse depósito. Ele vai servir para fazer obras não previstas", explica.
Confira os detalhes no vídeo acima:
Reportagem de Deivid Souza | JC
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