Transitar analisa possibilidades para melhorar trânsito na região do trevo da Carelli

Longas filas, muito movimento e também muita paciência: foi assim que começou a manhã desta terça-feira (3) de diversos cascavelenses que enfrentaram o trânsito na região Sul da cidade.

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O fechamento de um trecho na Avenida Carlos Gomes, em Cascavel, por conta das obras do trevo da Carelli continua causando transtorno para quem precisa trafegar pela região.

Mesmo se programando e saindo mais cedo de casa, a manhã de terça-feira (3) começou com transtornos, atrasos e até acidentes em ruas usadas como rotas alternativas pelos motoristas.

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Filas quilométricas. Na região do bairro Santa felicidade, segundo o relato dos motoristas, demorou mais de 20 minutos para andar 200 metros.

A situação foi ainda mais complicada no bairro 14 de Novembro, onde o tempo para trafegar duas quadras chegou a ser de até 30 minutos.

Filas longas se formaram no cruzamento da rua Clodoaldo Ursulano com a marginal da BR 277, sentido viaduto do 14 de Novembro, e a espera foi de cerca de 40 minutos. Teve gente que passou até uma hora esperando, como é o caso do mecânico, Dirceu Jorge.

Muitas Pessoas, mesmo se programando, chegariam mais tarde nos compromissos.

Para alguns, o transtorno foi ainda maior. Há pouco metros da marginal, no cruzamento das ruas Clodoaldo Ursulano com Israel da Vigo Silveira, um acidente envolvendo dois carros chegou a ser registrado.

Na rua Rio da Paz para acessar a Avenida Carlos Gomes, mais espera. E quando os carros conseguiram, finalmente, chegar até a Carlos Gomes, precisaram encarar o fluxo lento na Alexandre de Gusmão, uma das principais rotas alternativas e o único cruzamento com a presença da Transitar.

Já na Av. Carlos Gomes, sentido Centro - bairro, até o fim da manhã o tráfego fluiu normalmente, até chegar no bloqueio na rua Padre Anchieta, que obriga o motorista a virar à direita para acessar outras rotas.

Para os motoristas que estão na rua João Merlin e precisam acessar a Alexandre de Gusmão, o cenário também é bem complicado.

Para diminuir os efeitos causados pelo fechamento do trevo da Carelli, a Transitar analisa possibilidades que devem proporcionar melhorias no tráfego.

Conforme detalha a presidente da Transitar, Simoni Soares, a "orientação nesse momento é: se antecipe muito, o máximo que puder, e tenha paciência para transitar. Nós não temos gerência sobre a obra, [...] mas vamos fazer uma avaliação hoje e vamos apresentar, se houver algum tipo de possibilidade de alguma melhoria".

Além disso, a presidente da Transitar também explicou o motivo de agentes de trânsito não estarem posicionados em todos os pontos da região congestionada.

"Estamos focando nas áreas onde tem maior conflito, mas hoje temos muitas áreas de conflito", explica.

Confira o material completo no vídeo:

JC