Imagens de drone mostram a dimensão da usina. Cada bloco tem mil unidades, que no total vão gerar 3.300 Quilowatts de energia, demanda mais que suficiente para abastecer os 15 elétricos que serão apresentados na próxima segunda-feira (5). A previsão é que até a segunda quinzena de agosto, toda a estrutura fique pronta.
O Aterro Sanitário de Cascavel entrou em atividade em 1995 e a usina está em construção sobre células já desativadas. Cerca de R$ 13 milhões estão sendo investidos, através de crédito adquirido pelo BRDE (Bando Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) e Itaipu Binacional.
No primeiro ano de atividade a usina deverá reverter quase 100% de captação da luz do sol em energia elétrica, ou R$ 2.959.000,00 de economia. Daqui 25 anos, quando termina a garantia de suficiência das placas, cada unidade estará transformando em eletricidade de 83% da luz natural, representando uma economia total de R$ 258.389.000,00. Energia limpa e de graça, porém, não significa redução no valor das passagens do transporte coletivo.
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