Imagem: Catve
Em uma das quadras, a rua do Rosário e a rua Belo Horizonte seguem até a General Osório, formando um triângulo. Quem segue pela rua Joaquim Távora passa pelo mesmo problema: os veículos estacionados dos dois lados das ruas, parados na diagonal e em paralelo.
Um vídeo enviado por um telespectador do EPC registrou a situação. Com carros estacionados dos dois lados, em diagonal, a rua se torna estreita e dificulta o tráfego de veículos maiores, exigindo atenção redobrada de quem circula. Este é o tipo de estacionamento espinha. Os carros estacionam em um ângulo, diagonal em relação à rua. Este tipo de estacionamento é mais indicado em locais onde o espaço é limitado mais comuns em ruas de bairros centrais.
Na cidade existem muitas clínicas, tem também a Acesc. Há alguns anos não havia muito espaço para o estacionamento então para comportar a demanda passou a ser utilizado o estacionamento espinha. As marcações não existem mais. Veículos maiores ônibus e vans não podem estacionar desta forma, porque invadem a via. Então muitos acabam parando de maneira paralela.
Outra questão é que como não existem limitadores, a parte da frente dos carros acaba avançando a calçada. A transitar não gravou entrevista, mas informou que deve implantar um sistema de estacionamento paralelo.
Em nota, a autarquia informou ainda que não houve alteração na sinalização. O que ocorre é que a pintura está desgastada, no entanto a revitalização da região já está na programação dos serviços.
Confira mais detalhes no vídeo:
JC
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