Trânsito

Paralisação das obras no Lago Azul e Tarumã causam transtornos aos moradores

Alguns tiveram que pagar o serviço de máquina do próprio bolso para conseguir trabalhar


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Antes a desculpa era de que o Lago Azul não fazia parte do perímetro urbano de Cascavel. Depois, com aprovação de lei pela Câmara de Vereadores, uma área recebeu o status de bairro. A partir daí o sonho de ver tudo asfaltado foi virando realidade, até se tornar pesadelo.

A empresa que venceu a licitação abandonou as obras há mais de dois anos e o serviço ficou pela metade. Com a revitalização da Avenida Carlos Gomes, onde o asfalto antigo foi retirado, as ruas sem pavimentação do Lago Azul receberam material que será usado como medida paliativa até que tudo seja resolvido.

A mesma empresa que teria que ter concluído no Lago Azul também deveria ter finalizado o asfaltamento de três ruas no bairro Tarumã. Assim como no Lago Azul, a base do asfalto está pronta. Ela é constituída de pedras menores e asfalto diluído, melhor que a estrada de chão que havia antes. Mas não é isso que os moradores esperam.

A rua Jean Piaget vira rua Jean Paul Sartre, paralela com a rua Balzak que está em pior estado. E quando não chove o problema é outro: a poeira.

E a frente das propriedades estava muito pior. O problema só foi resolvido porque os moradores tiraram dinheiro do bolso.

A empresa deveria ter finalizado as obras no Tarumã, no São Cristóvão e no Lago Azul, mas pediu rescisão do contrato em 2021. O dinheiro veio do programa Estadual Paraná Cidade e quando a verba vem de fora, há uma fiscalização específica. Pelo que fez, especialmente no Lago Azul, ela recebeu 33%. A Prefeitura inclusive abriu processo administrativo para que a empreiteira não participe mais de licitações em Cascavel.

Confira a matéria completa:


JC

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