O 6º Batalhão de Polícia Militar realizou na manhã de hoje (17), a Solenidade em homenagem ao Coronel Joaquim Antônio de Moraes Sarmento, Patrono da Polícia Militar do Paraná.
A Cerimônia de hoje teve início às 09h e contou com a participação de diversas autoridades que prestigiaram o evento, como o Comandante do 5º CRPM, Ten.-Cel. Rincoski, o Comandante do 4º GB, Ten.-Cel. Marcante, o Chefe do Estado Maior da 15ª Brigada de Infantaria Motorizada, Ten.-Cel. Queiroz, o Comandante do 15º Blog, Ten.-Cel. Taylor, o Comandante do 6º BPM, Maj. Garcez, o Arcebispo Metropolitano de Cascavel, Dom Mauro Aparecido dos Santos, o Presidente da Câmara de vereadores de Cascavel, Márcio Pacheco, o Inspetor Rotta da Polícia Rodoviária Federal, o Ten. Sales, Comandante do Destacamento do Espaço Aéreo de Catanduvas, o Chefe do Núcleo Regional de Educação de Cascavel, Vander Piaia, os Vereadores Jaime Luiz Vasatta, João Paulo de Lima e Pedro Maria Martendal de Araújo, o Presidente do Conselho de Segurança, Luiz Sérgio Martins Wosiak, entre outras autoridades civis e militares.
Ao final da solenidade, aconteceu o tradicional desfile militar composto pelos efetivos do 6º Batalhão (RPA, Choque e Cavalaria) e do 4º Grupamento de Bombeiros e da 3ª Cia do BPRv.
Coronel Sarmento
Joaquim Antônio de Moraes Sarmento nasceu no Estado do Ceará, no dia 17 de maio de 1882 e em 1903 veio para o Paraná.
Ingressou na PMPR, no dia 29 de julho de 1907, aos 25 anos, no então Regimento de Segurança, sendo classificado inicialmente na graduação de 1º Sargento, por tê-la já ocupado no Exército Nacional, tendo então rápida ascensão em sua carreira, chegando a Coronel da Polícia Militar do Paraná em 1996.
Durante a sua carreira militar, o Coronel Sarmento cumpriu as mais difíceis e arriscadas missões, sempre se destacando. Entrou para a história do Paraná logo em sua primeira missão: O combate de Irani, na Campanha do Contestado, em 1912, uma batalha que envolveu Paraná e Santa Catarina em disputas fronteiriças, onde 64 policiais foram cercados por 400 caboclos numa luta "corpo a corpo"; Sarmento foi ferido com um golpe de facão na face, perdendo o olho direito, na tentativa de defender seu comandante, coronel João Gualberto.
Jornal da Catve