Cotidiano

Linha 74: a cada pessoa, uma história que conta os 74 anos de Cascavel

Percurso pelas memórias, ruas e pessoas que fazem a cidade se mover


Catve

Em cada trajeto da Linha 74, a gente encontra histórias que se cruzam com o crescimento de Cascavel. Histórias de quem acorda cedo, trabalha, sonha e faz parte dessa cidade em transformação. São trajetos curtos, mas cheios de significado, caminhos que revelam o que Cascavel tem de mais valioso, as pessoas.

Na Linha 74, um percurso pelas memórias, pelas ruas e pelas pessoas que fazem a cidade se mover. A cada parada, uma conversa. E a cada banco, uma recordação. Embarcar no ônibus é como abrir um álbum de memórias em movimento: cada passageiro tem uma lembrança, um começo e um motivo para estar na cidade. Nesse vai e vem, descobrimos quem somos e de onde viemos.

O ônibus é cenário e testemunha da vida que acontece todos os dias. Entre o trânsito e as conversas, nascem histórias que contam muito mais do que trajetos: contam o caminho de uma cidade inteira.

Ainda é madrugada quando o despertador toca. Lígia Ferreira Araújo se arruma, prepara a marmita, o dia já começa, é ela quem embarca na viagem da linha 74.

Lígia não nasceu aqui, mas o coração já pertence a Cascavel. Há alguns anos, Lígia e marido decidiram trocar a rotina acelerada de São Paulo pela qualidade de vida e a tranquilidade do interior. Aqui, construiu uma nova história, a família cresceu e as oportunidades batem à porta. Cascavel virou casa.

"Na primeira oportunidade de vir para uma cidade mais tranquila e calma, nós viemos. São Paulo é uma cidade muito grande como falam mesmo, eu e meu esposo somos mais tranquilos, o que chamou a nossa atenção foi isso" explicou Lígia.

Todos os dias ela faz o mesmo trajeto saindo do Riviera, na Região Norte da cidade, e vai até ao Hospital São Lucas, no coração da cidade.

A Lígia é uma das tantas peças dessa engrenagem invisível, mas essencial, que faz a cidade funcionar. Na Cascavel do agora, são essas mãos que também constroem futuro, com a força do trabalho, e muita paixão.

Quando desce do ônibus, o ritmo muda, porque às 7h15 em ponto a Lígia já precisa estar no trabalho. O ônibus segue e é nesse vai e vem dos dias comuns, que a gente entende o que realmente move a Capital do Oeste: gente de verdade, fazendo o extraordinário acontecer.

Confira os detalhes no vídeo:


Reportagem por Déborah Evangelista | Jornal da Catve

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