Palestra inovadora sobre Inteligência Artificial é realizada no Centro Universitário FAG

Um evento em formato inédito foi realizado no Centro Universitário FAG. Uma palestra silenciosa sobre Inteligência Artificial com o especialista Fernando Gomes Oliveira e que proporcionou uma imersão em soluções relacionadas à tecnologia.

Inovação que começa já na chegada mas o silêncio por aqui é só externo. Nos fones, um mergulho na tecnologia e uma imersão de conhecimento. Segundo a pró-reitora do Centro Universitário FAG, Jaqueline Gurgacz, o DNA do Centro Universitário é tecnologia e inovação, e este evento é a prova disso.

Um formato inédito no Centro FAG, uma palestra silenciosa. Os participantes utilizam esses fones de ouvido individuais utilizados em conferências internacionais e que proporcionam imersão favorecendo a concentração.

O evento foi promovido pelo Programa de Pós-Graduação do Centro FAG. A Coordenadora de pós-graduação, Vanessa Marques da Rosa, explicou que o tema é justamente para abordar a Inteligência Artificial, por conta da demanda, medo e desafios sobre o tema relacionado ao mercado de trabalho.

O curso no Centro FAG foi o primeiro no Paraná, e o sexto do Brasil. Na parte externa silêncio, mas nos fones um debate intenso sobre inovação, tecnologia e o futuro do conhecimento.

Palestra "Inteligência Artificial: novos desafios, novos horizontes", foi comandada pelo especialista Fernando Gomes Oliveira. Ele explorou as fronteiras da Inteligência Artificial e seus impactos, entre eles no comportamento humano , diante de todas essas transformações digitais e os desafios éticos e profissionais do futuro.

Inteligência artificial necessária e inevitável, que supre uma exigência do mercado cada vez mais ampla, comprovada por uma empresa genuinamente cascavelense.

Quem participou aprovou. Para a graduanda em saúde, estética e enfermagem, Laura Vogel, foi bom para concentração sem barulho externo.

"É algo bastante comum hoje nos eventos e congressos e tem se tornado algo que mostra resultados. Porque sim, as pessoas acabam tendo uma atenção maior ao conteúdo por conta dessa imersão natural que a gente tem em usar um fone de ouvido", explicou o especialista Fernando Gomes Oliveira.

Reportagem por Patrícia Cabral | Jornal da Catve