Na data de 7 de julho de 2025, completam-se 35 anos desde a morte de Agenor de Miranda Araújo Neto, o inesquecível Cazuza, ocorrida em 7 de julho de 1990, no Rio de Janeiro, aos 32 anos, vítima de choque séptico causado pela AIDS.
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Antes de seguir carreira solo, Cazuza foi vocalista e principal letrista do Barão Vermelho, entre 1981 e 1985, contribuindo para clássicos como Bete Balanço, Pro Dia Nascer Feliz e Maior Abandonado. Em 1985, lançou seu primeiro disco solo, Exagerado, com o sucesso que lhe rendeu nome artístico. Rompeu com a banda e adotou um estilo próprio, mais poético e experimental.
Entre os principais sucessos da carreira solo estão:
Em 1989, Cazuza tornou público o diagnóstico positivo para HIV, num momento de forte estigma. Sua atitude foi pioneira e ajudou a humanizar a luta contra a AIDS no Brasil. Mesmo debilitado, continuou gravando e se apresentando. Seu disco Burguesia foi lançado ainda durante o avanço da doença.
Até hoje, sua obra influencia músicos, artistas e movimentos sociais. A mãe, Lucinha Araújo, fundou a Sociedade Viva Cazuza, dedicada à prevenção da AIDS e apoio a crianças infectadas.
Cazuza permanece presente como símbolo de rebeldia, talento e coragem, 35 anos após sua partida, mas jamais esquecido.
Antonio Mendonça/ Catve.com
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