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Boletim semanal confirma mais 1.382 casos de dengue e 13 mortes no Paraná

Foram confirmados 4.912 casos de Chikungunya


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Imagem Ilustrativa Catve.com

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta terça-feira (01) o informe epidemiológico semanal da dengue. Foram registrados mais 1.382 casos da doença e 13 óbitos no Paraná. Os dados acumulados do ano epidemiológico 2025 totalizam agora 244.537 notificações, 82.849 diagnósticos confirmados e 97 óbitos.

No total, 398 municípios já apresentaram notificações da doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 379 possuem casos confirmados.

Os novos óbitos ocorreram entre março e junho, sendo oito mulheres e cinco homens, com idades entre 26 e 96 anos, todos com comorbidades. Os pacientes residiam em Atalaia, Mandaguaçu e Maringá, na 15ª Regional de Saúde (RS) de Maringá; Florestópolis, Ibiporã (2) e Sertanópolis na 17ª RS de Londrina; Carlópolis (2) e Joaquim Távora (3) na 19ª RS Jacarezinho; e Rosário do Ivaí na 22ª RS de Ivaiporã.

As regionais com os maiores números de casos confirmados neste período epidemiológico são a 17ª RS de Londrina (19.938); 14ª RS de Paranavaí (12.261); 15ª RS de Maringá (10.410); 19ª RS de Jacarezinho (6.655); e 12ª RS de Umuarama (5.056).

OUTRAS ARBOVIROSES

A publicação inclui, ainda, dados sobre Chikungunya e Zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Foram confirmados 4.912 casos de Chikungunya, num total de 9.947 notificações da doença no Estado. Houve a confirmação de mais um óbito (caso autóctone) por Chikungunya. O paciente residia no município de Cascavel, totalizando, no acumulado deste ano, três óbitos confirmados pelo agravo no Estado.

Quanto ao vírus Zika, foram registradas 122 notificações até a publicação deste boletim, sem nenhum caso confirmado.

FEBRE OROPOUCHE

A Sesa publica também neste boletim os casos de Oropouche no Paraná. Houve ocorrências nos municípios de Adrianópolis (113 casos autóctones) e Morretes (2 casos autóctones), além do registro de um caso importado no município de Arapongas (importado do Espírito Santo).

A febre Oropouche é causada pelo vírus Orthobunyavirus oropoucheense (OROV), transmitido principalmente pelo inseto Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Após picar uma pessoa ou animal infectado, o vetor pode transmitir o vírus a outras pessoas.

AEN-PR | Catve.com

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