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Justiça argentina rejeita pedido de prisão imediata de Cristina Kirchner

Ex-presidente está impedida de exercer cargos públicos de forma vitalícia


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Foto: Reprodução/ 'X': @CFKArgentina

A Suprema Corte da Argentina negou, nesta quarta-feira (11), um pedido do Ministério Público para a prisão imediata da ex-presidente Cristina Kirchner, de 72 anos, segundo o jornal argentino Clarín.

O juiz Jorge Gorini, presidente do Segundo Tribunal Oral Federal (TOF 2), que conduziu o julgamento e condenou Kirchner, afirmou que ela tem cinco dias úteis para se apresentar às autoridades — prazo que já está em andamento.

Na terça-feira (10), a Suprema Corte confirmou a condenação da ex-presidente a seis anos de prisão por administração fraudulenta em prejuízo do Estado durante seus mandatos, entre 2003 e 2015. Além da pena, ela foi declarada inabilitada, de forma permanente, para exercer cargos públicos, e deverá ressarcir cerca de US$ 85 bilhões desviados dos cofres públicos.

Por ter mais de 70 anos, Cristina poderá cumprir a pena em regime domiciliar. Seus advogados protocolaram o pedido na noite de terça-feira. A condenação já havia sido confirmada por duas instâncias da Justiça argentina, mas ela aguardava em liberdade a decisão da Suprema Corte.

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