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Mosquito feito em laboratório de Foz do Iguaçu para combater à dengue apresenta bons resultados

Estratégias foram apresentadas durante reunião com o Ministério da Saúde, na tarde de terça-feira (14)


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Imagem: Catve

Nos últimos dias a rotina do Centro de Controle de Zoonozes de Foz do Iguaçu tem sido soltar mosquitos para combater a dengue. Esse é o método Wolbachia: são mosquitos feitos em laboratório com a implantação de uma bactéria que evita a transmissão da dengue, zika e chikungunya.

Em Foz do Iguaçu, existe o laboratório onde são produzidos os mosquitos. Desde o ano passado os wolbitos soltos pelos bairros da fronteira modificados em laboratório. Dados mostram que metade das amostras coletadas já demonstram que os novos ovos já não têm o vírus que transmite a dengue e outras doenças.

A equipe do Centro de Controle de Zoonozes realiza a soltura dos mosquitos feitos em laboratório em 80% do território de Foz do Iguaçu. 

A previsão em 2025, é ampliar a cobertura em 100% do território da fronteira. Durante a reunião com o Ministério da Saúde, foi apresentada a proposta de ampliar a ação para outros municípios do Paraná.

Além de Foz do Iguaçu, Londrina foi outra cidade escolhida para a aplicação do método wolbachia. Atualmente são seis cidades brasileiras que também recebem o método. Os resultados apresentados na fronteira são dados concretos que permitem viabilizar em expandir ainda mais a ação.

Confira mais detalhes no vídeo:

JC

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