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Família que sofreu acidente na BR 277 continua internada

Pai da menina que morreu na batida espera alta para enterrar a filha


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O tio de Carly Kalima Gomez chegou do estado de Santa Catarina para visitar o irmão no HU (Hospital Universitário do Oeste do Paraná) e agilizar os documentos para encaminhar o velório e o sepultamento da garotinha.

De acordo com a lei brasileira, somente parentes de primeiro grau podem reconhecer e liberar corpo de qualquer necrotério do país. No caso de Carly, que morreu em um acidente registrado na última segunda-feira (1), na BR-277, somente os pais ou um irmão com mais 18 anos podem realizar a liberação.

No entanto, a mãe segue em coma na UTI, o pai sofreu fratura em uma das pernas e não teve previsão de alta, e a irmã, que deixou a UTI nesta quarta-feira (3), tem apenas sete anos. Neste caso, o único parente mais próximo é um tio que reside no estado vizinho.

A família informou que o pai da criança decidiu aguardar mais um pouco para liberar o corpo da filha e assim poder participar do velório.

Em nota, a Secretaria de Assistência Social informa que a família tem direito ao auxílio-funeral, de forma isenta, porque tem cadastro único inscrito no Governo Federal.

A Acesc (Administração dos Cemitérios e Serviços Funerários de Cascavel), por sua vez, informa que a família pode procurar a autarquia para garantir esse direito, que será providenciado.

Confira os detalhes no vídeo:


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