Foto: Catve
Nada seria possível se não fosse a turma empenhada em fazer a festa acontecer. No barracão, para assar os costelões, todo mundo é voluntário. Só neste ponto, são 85 pessoas.
E vem gente de todo lugar, inclusive, muitos assadores profissionais que vem para ajudar. Impossível o churrasco não ficar bom, com tantos churrasqueiros experientes. Como o Francisco, que veio de Valparaíso, em Goiás. Percorreu 1600 km, para participar da festa como voluntário.
Além de Francisco, tem gente que veio de Chapecó, São Paulo e até de outros países.
O Richard veio de muito mais longe: da Bolívia. Ele é o primeiro boliviano a trabalhar como voluntário na festa há sete anos, e hoje na comitiva já são quase 20 pessoas.
Ser voluntário não é para qualquer um, tem que registrar o momento mesmo. Afinal, não é todo dia que se tira foto no meio de tantos costelões.
O pessoal trabalha muito e, como ninguém é de ferro, tudo bem parar uns minutinhos para descansar.
Confira a matéria completa no vídeo:
JC
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