No ano passado, o Porto Seco de Foz do Iguaçu teve o maior movimento da história, liberando mais de 6,7 bilhões de dólares em mercadorias de importação e exportação. Mas 2024 começou devagar com a greve dos auditores fiscais que atuam na estação aduaneira.
Durante a greve, os auditores fazem uma operação padrão na liberação de cargas, atrasando a viagem de quem precisa atravessar as fronteiras. Cargas perecíveis, vivas, perigosas e medicamentos, são liberadas com mais rapidez.
A mobilização é para exigir o pagamento de um bônus de produtividade, atrelado a 40% do salário dos auditores, o que, segundo a categoria, mesmo garantido em lei, ainda não foi pago. A categoria afirma que o orçamento reservado para o órgão é baixo e que os auditores fiscais aguardam há sete anos a concretização do acordo.
Eles também pedem o cumprimento integral do plano de aplicação do fundo especial de desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades de fiscalização para 2024.
A Receita Federal informou que a mobilização tem provocado impacto nas atividades da 9ª Região Fiscal, Paraná e Santa Catarina.
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JC
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