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Processo da obra de duplicação da BR 163 entre Cascavel a Marmelândia deve chegar ao fim

Catve acompanha essa etapa há mais de 10 anos


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EPC - ESPORTE, POLÍTICA E CIDADANIA

O ano era 2014, e a Catve já percorria a BR 163. Os relatos da época, até parecem com os de hoje.

Há mais de dez anos, a Catve reverbera as justas queixas dos motoristas e mostra a realidade que historicamente, destacou a importância que a rodovia tem para a região. Corredor do escoamento das riquezas do Oeste, mas que patinou, e muito, quando o assunto era investimento.

Junto com a deterioração da pista, aumentava a escalada de problemas que dificultavam o início das obras, primeiro foram as questões ambientais. E erros na programação para que a obra saísse do papel. Em maio de 2014, mais tentativas de avançar, reuniões, pressão e cobranças.

Quase 2 meses depois, a primeira boa nova. Em 3 de julho de 2014, o então ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, veio a Cascavel fazer a notícia, foi marcada a licitação para duplicar 74 quilômetros de Cascavel a Marmelândia, e outros 39 km, de Toledo a Marechal Cândido Rondon.

No passo seguinte ao ato político, a Catve também estava lá. Em agosto de 2014, ocorreu a sessão de licitação que concedeu a obra ao Consórcio Sanches Tripoloni, que no futuro, abandonaria a obra. O valor fechou a época em R$ 579 milhões, de Cascavel a Marmelândia.

Não demorou, e toda a comitiva retornou a Cascavel, em setembro do mesmo ano, o ministro voltou a Cascavel, mas agora para assinar a ordem de serviço.

Só que em agosto de 2015, quase um ano após a ordem de serviço, os problemas no tráfego continuavam, como mostram essas imagens exibidas no programa EPC (Esporte, Política e Cidadania).

E apareceu mais uma pedra no caminho, ou várias, as indenizações e desapropriações em trechos essenciais para a duplicação das pistas. Impasses que viraram o ano. Foi só em 2016, que foi possível exibir os primeiros trabalhos da empreitada.

E também o avanço da construção da ponte que passa sobre o Rio Iguaçu, próximo a Capitão Leônidas Marques. Com o tempo, a região foi acompanhando o desenho da BR 163 duplicada, viu uma pista de asfalto de cor mais clara que estão acostumados, de melhor qualidade, pronta, mas abandonada.

Em 2022, o sonho da BR 163 viveu o maior revés de todo o processo. A empresa abandonou a obra após executar 84% do projeto, alegando falta de pagamento. E tudo isso, sem contar a investigação da CGU que revelou a má aplicação dos revelou a má aplicação dos recursos destinados para duplicar a BR 163.

E palco de tragédias por ser em trechos duplicados, mas não liberados aos motoristas. Foi somente ano passado, que os trechos começaram a receber sinalização e de fato, liberados.

Agora, em maio de 2023, os anúncios de que este enredo se encaminha para o fim. Na sexta-feira (02), no programa EPC (Esporte, Política e Cidadania, o deputado federal, Zeca Dirceu, garantiu que o problema da falta de recursos, que interrompeu o contrato anterior, não vai repetir.

Confira a matéria completa:

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