Cotidiano

Toledo confirma primeira morte por dengue de 2023

O homem de 68 anos faleceu no mês de abril


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A Secretaria Municipal de Saúde de Toledo, confirmou nesta segunda-feira (08) o primeiro caso de dengue de Toledo no ano epidemiológico vigente, iniciado em agosto do ano passado. Trata-se de um paciente do sexo masculino, de 68 anos de idade, morador do Santa Clara IV. Ele teria evoluído para óbito no final do mês de abril.

Ele está entre os 392 casos da doença (390 autóctones e 2 importados) confirmados até a divulgação do último Boletim Epidemiológico na última sexta-feira (05) e é proveniente da região que lidera o ranking das comunidades com o maior número de pessoas que testaram positivo para a doença causada pelo Aedes aegypti, o Santa Clara IV, com 69 casos registrados. Este número pode ser ainda maior, pois 197 exames estão aguardando resultado. Somando os casos confirmados, em análise e os 605 que já foram descartados, 1.194 pessoas com sintomas da doença (manchas avermelhadas na pele, dor abdominal, febre, dor no corpo, cansaço, entre outros) procuraram os serviços de saúde desde agosto de 2022.

No ranking das comunidades com o maior número de pessoas que testaram positivo para a doença causada pelo Aedes aegypti, as cinco primeiras posições ficaram com Santa Clara IV (69), São Luiz do Oeste (31), Dez de Maio (29), Europa (28) e Centro (24). Em quantidade de criadouros do mosquito encontrados em imóveis no período entre 2 e 4 de maio, os quatro primeiros lugares são ocupados por Dez de Maio (48, resultado do "Dia D" realizado no distrito no último sábado [29]), Ouro Preto (22), Maracanã (20) e Becker (13).

A SMS, por meio do setor de Controle e Combate às Endemias, orienta a população a redobrar as ações de combate e prevenção ao Aedes aegypti, impedindo que o mosquito se reproduza em locais onde a água pode acumular, tais como vasos, pneus, garrafas, calhas, plantas, entre outros lugares. Também recomenda às pessoas que apresentarem sintomas de dengue a procurarem imediatamente atendimento médico, evitando os quadros mais graves da doença, bem como facilitar o acesso dos agentes de combate a endemias (ACEs) quando forem fazer vistorias nos imóveis.

Redação Catve.com

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