As medidas drásticas para redução de gastos, anunciadas pelo prefeito de Cascavel no dia 21 de março, começaram a valer no último dia 31. O poder público espera conseguir uma economia considerável em 6 meses sem interromper obras e investimentos, que foram anunciados antes desta medida.
Economizar, reduzir gastos, segurar investimentos que ainda não tinham sido divulgados. Estas são algumas metas do poder público para evitar reflexos negativos no orçamento do município, que é feito com base em projeções das arrecadações, principalmente com impostos.
Segundo o prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos, a medida adotada foi necessária devido à queda de recursos previstos que acabaram não se concretizando por uma série de fatores que mexeram com a economia mundial e do Brasil, como a guerra da Rússia contra a Ucrânia, Eleições de 2022 e pandemia da Covid-19.
As medidas válidas por 6 meses devem terminar no fim de setembro. Ainda segundo Paranhos, foi necessário economizar em serviços de porte pequeno, médio e grande. Economizar com água, luz, combustíveis, viagens, gratificações e corte de salários, do próprio prefeito que é de R$ 28 mil 659, do vice-prefeito e secretários, que é R$18 mil 578.
A meta é um corte de 20% do que estava na previsão orçamentária anual, para garantir os serviços básicos como saúde, educação, assistência social, além da folha de pagamento dos servidores.
O poder público vai continuar com todas as ações que foram anunciadas antes da medida e a expectativa é de que os cortes possam terminar ainda antes do previsto.
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EPC