Em evolução, FC Cascavel Free Fire busca patrocinadores e estabelece objetivos

Uma febre que cabe no bolso, na palma da mão. O Free Fire é o um game que desafia a sobrevivência dos participantes. Eles caem em uma ilha e o último que sobrar ganha. Este é simplesmente o jogo de aplicativo de smartphone mais baixado no mundo. E nessa onda de popularidade dos jogos de celular, quem está surfando legal são os clubes de futebol. Veja o Corinthians, recentemente campeão mundial de Free Fire, e que tem no elenco um jovem fenômeno. Nobru, eleito o melhor jogador do mundo. A página do moleque tem mais de 10 milhões e 700 mil inscritos. E é aí que entra o Guilherme. A paixão pelo Futebol Clube Cascavel está gravada no braço direito e ficou ainda mais forte depois que ele convenceu e diretoria de que era preciso criar o Free Fire do clube. O FC Cascavel Free Fire tem hoje mais de 40 integrantes, incluindo dois garotos da base que esse ano chegaram o elenco principal da serpente aurinegra. O goleiro Heverton e o zagueiro Borech. De Cascavel são só cinco jogadores. O restante está espalhado pelo Brasil. O Free Fire está inserido dentro do e-sports como um jogo onde o universo gira em torno do celular. O que deixe o game muito mais acessível. Essa facilidade atrai novos jogadores todos os dias. A maior parte do público é jovem. A faixa etária que o FC Cascavel quer ver no estádio. Um gamer profissional ganha muito dinheiro. O FC Cascavel está muito distante disso e corre atrás de patrocinadores para sobreviver. Mas o projeto cresce rapidamente e o próximo objetivo é disputar a Série C da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF), a última divisão nacional do Battle Royale, equivalente a Série D do futebol).

Jornal da Catve