O momento é de dúvida. De um lado o decreto municipal, rígido. Do outro o Presidente da República pedindo a retomada do trabalho, aulas e economia.
Em Cascavel o cenário predominante ainda é de portas fechadas. Este é o 5º dia, mas os empresários tentam que regras sejam flexibilizadas.
E nesse momento histórico, igrejas também estão sem saber o que fazer.
O município suspendeu cultos, missas e encontros religiosos.
Só que hoje o país acordou com uma reformulação do decreto presencial já publicado, autorizando as atividades religiosas de qualquer natureza, desde que obedecidas determinações do Ministério da Saúde.
O arcebispo Dom Mauro Aparecido dos Santos não se pronunciou e justificou que precisa analisar as orientações do Ministério da Saúde.
A OAB diante de tantos decretos e portarias busca sustentações concretas sobre o que vale para o momento.
Hoje o Comitê de Apoio e Defesa a Empresa e Empregos (Cadee) se reuniu com algumas lideranças para decidir situação de bancos, cartórios, construção civil entre outros.
Todos na tentativa de se moldar a um novo cenário. Portas fechadas, porém com serviços essências mantidos.
O município prevê e expressiva queda na arrecadação.
JC1
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