Depois da divulgação das imagens feitas pela CATVE, a Secretaria do Meio Ambiente enviou fiscais aos locais mencionados na reportagem e o visual surpreendeu até mesmo os técnicos que fotografam vários pontos do rio e conversaram com moradores, que já haviam alertado para o problema constante na região, durante a reportagem da CATVE.
Na dúvida, os fiscais também foram a estação de tratamento de esgoto da Sanepar onde analisaram todo o processo de tratamento através de reatores e ainda as lagoas de decantação, a última etapa antes dos resíduos serem lançados no Rio Quati que serve de descarte.
Da saída das lagoas é possível ver claramente de onde vêm os dejetos, o mau cheiro e a espuma que tomaram conta do rio. Os fiscais acionaram o IAP, que é o responsável pela licença ambiental para o funcionamento da estação de tratamento.
A gerência da Sanepar também foi acionada para acompanhar a visita pelas instalações. A gerente local e os engenheiros da empresa confirmaram que o Rio Quati está licenciado para descarte do tratamento e todo o padrão definido na licença ambiental está sendo seguido.
Jornal da Catve
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