Infestação de formigas volta a ser problema em cemitérios de Cascavel

As famosas formigas cortadeiras estão por todos os lados. Nas calçadas, ao redor das árvores e especialmente dos túmulos. Aqui elas aproveitaram a estrutura do jazigo para construir verdadeiros castelos. Nesse outro ponto, pela quantidade de formigueiros é possível concluir que a situação fugiu do controle. Para combater uma das piores pragas da área urbana, a Acesc (Administração dos Serviços Funerários e Cemitérios de Cascavel) contratou uma empresa para controlar o problema. Segundo o superintende do órgão, serão gastos R$ 3,1 mil por mês. Não que os cemitérios sejam os lugares preferidos das formigas. É que aqui nessa área a visualização delas se torna mais fácil. Essa bióloga explica onde a infestação costuma ser maior. Como as cortadeiras, também chamadas de saúvas, se alimentam principalmente de fungos, elas não oferecem grandes riscos para quem for picado por uma, diferente de outras espécies. A incidência dessas engenheiras é mais comum antes do frio e depois no fim do ano. De acordo com a bióloga, caso o controle correto não seja feito um ninho de formiga pode chegar a uma quadra de distância em um período de 12 meses. Esse cuidado deve ser feito sempre com auxílio de um especialista e medidas cadeiras não resolvem a situação.

Jornal da Catve