A deputada e pré-candidata à presidência da república Manuela DÁvila diz ter sofrido agressão em frente a sede da Polícia Federal, em Curitiba, na manhã desta segunda-feira (09).
Informações dão conta de que um rapaz pediu para tirar uma foto com ela, e quando a abraçou para a foto gritou apoio ao candidato Jair Bolsonaro.
A deputada alegou que o rapaz teria conversado com a polícia antes de se aproximar, e questiona o furo no bloqueio da Polícia Militar. Após a comoção ele fi escoltado para fora do local.
Ela ainda pediu a pronta identificação do rapaz, e informou que vai protocolar uma denúncia formal, por orientação da PF.
Junto com o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e do deputado Paulo Pimenta (PT-RS), a pré-candidata tentou visitar o ex-presidente Lula, mas não conseguiu.
Em entrevista em frente à sede, ela ainda comentou sobre o vazamento dos áudios durante o voo que trouxe o ex-presidente Lula à Curitiba.
"Como o agressor tem trânsito livre, entra na Polícia Federal, diante de uma situação concreta que a gente tem, por exemplo, torre que trouxe o presidente ontem pra cá, dizendo que deveriam jogá-lo do avião, como faziam os militares argentinos com seus presos políticos." , questionou a deputada afirmando que a Força Aérea Brasileira confirmou o caso dos áudios vazados.
Redação Catve
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