A comissão nomeada para apurar a morte do menino de nove anos esteve na manhã desta segunda-feira na praça do Bairro Floresta, local que aconteceu o acidente.
Um levantamento preliminar realizado pela comissão apurou que o número de centros de vivência com painéis de concreto (paredões) são entre onze e treze, e não 26 como inicialmente divulgado pela Secretaria de Comunicação da Prefeitura (Secom).
Ao todo, são 26 pontos com fontes protegidas, mas menos da metade com os painéis de concreto que identificam os chamados Centros de Vivência.
Na manhã de hoje (12), a comissão interditou os centros localizados na Neva (proximidades do Colégio Santa Maria) e no bosque do Guarujá.
"Vamos interditar os locais e levantar quais empresas construíram os centros e também quem foram os fiscais desses contratos", disse o vice-prefeito e secretário de Obras, Jorge Lange.
A comissão é formada pelos secretários Jorge Lange (Obras), Fernando Dillenburg (Planejamento), José Carlos da Costa (Ação Comunitária e Defesa Civil) e Juarez Berté (Meio Ambiente),
João Vitor morreu após um muro cair sobre. O menino brincava de pega-pega no momento do acidente.
Redação Catve.com
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