O pátio vazio demonstra a realidade do Porto Seco de Cascavel. Por dia o local recebe 20 caminhões. Apenas 10% da capacidade máxima de 200 veículos.
A estrutura de acordo com a administração não é usada pelos empresários cascavelenses.
O Porto é preparado. A liberação é mais rápida e também mais barata. São cobras 5% sobre o valor da mercadoria.
Com as empresas não veem para cá, a arrecadação com impostos e a geração de empregos, também não.
A estrutura é toda preparada para o serviço. Há balança de pesagem e também local para fazer a documentação da carga. Além de um barracão de dois mil metros quadrados, construído em 2011 para armazenar produtos de importação.
Além da estrutura para granel para com silos e espaço também para os caminhoneiros.
O trabalho no Porto Seco funciona da seguinte maneira: as mercadorias que são importadas vão até Paranaguá de navio e de lá vem até aqui de caminhão, já no caso das exportações as empresas que são de fora da cidade trazem as mercadorias ao porto para fazer toda a liberação e assim encaminhá-las a países como Paraguai, por exemplo.
Para isso, é preciso passar a carga pela Receita Federal. Há uma viatura e também um espaço onde existe apenas um fiscal trabalhando.
Se o movimento por lá fosse intenso, ao menos quatro trabalhariam.
Jornal Catve 2ª edição
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