Um telespectador desconfiou do peso do botijão de gás comprado em uma revendedora. Para orientar o consumidor sobre essa possível fraude, procuramos o Ailton, que trabalha no ramo há mais de 20 anos. A primeira dica é observar o preço da tara. Cada botijão tem o seu e o peso do gás colocado no recipiente. Repare que cada casco tem um peso diferente. Fizemos um teste com esse botijão que pesa 16 quilos, com os 13 de gás, ultrapassou os 29 quilos.
A fraude geralmente é praticada por quem trabalha na clandestinidade. As empresas que geralmente fazem o reabastecimento dos botijões trabalham com recipientes de no mínimo 5 quilos, para baixo é melhor ficar atento.
A prática é chamada no meio fraudulento de chupeta e o gás pode ser até retirado da válvula de segurança, podendo causar tragédia. Por lei apenas as companhias podem fazer o reabastecimento dos botijões.
Falta de pintura do botijão, falhas no lacre e a falta de descrição do peso são alguns indícios de fraude.
Jornal Catve 1ª edição
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