Cotidiano

Morre terceira vítima de explosão na Pinduca, em Cianorte

Silva teve quase 80% do corpo queimado e estava internado no Hospital de Urgências de Goiânia


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Morreu na manhã desta quarta-feira (18), a terceira vítima da explosão da empresa Pinduca, em Cianorte. César de Souza Silva, 27 anos, era funcionário da empresa e trabalhava dentro do secador de amido, no dia em que ocorreu a explosão na fábrica, na PR-323, em Cianorte. Silva teve quase 80% do corpo queimado e estava hospitalizado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital de Urgências de Goiânia (HUGOL), desde o dia 5 de maio. Segundo informações do hospital repassadas à empresa, a morte se deu em função de complicações. O advogado do grupo Pinduca, João Liberati, informou que um transporte aéreo de serviços funerários já foi contratado para trazer o corpo do rapaz a Cianorte, onde será sepultado. A previsão é de que o corpo possa chegar no Aeroporto Municipal, no início da noite de hoje. Entre os trabalhadores feridos, que estão observados em unidades referenciais de tratamento para queimaduras, Silva era o de estado mais grave. Além dele, outro trabalhador, Elias Mendes Silva, 34 anos, segue internado no mesmo hospital, em Goiânia. Outras três pessoas que ficaram feridas na explosão permanecem hospitalizadas. Dorival Davanço e Tiago Pintato foram transferidos para o Hospital Evangélico de Curitiba, e Aleksander Martins para o Evangélico de Londrina. Com o óbito de Silva, o número de mortos devido à explosão subiu para três. Ricardo da Silva, 35 anos, morreu no local e Vanderlício de Alexandrina, 56 anos, chegou ser socorrido, mas faleceu um dia depois de dar entrada no Hospital Santa Casa. O acidente na fábrica da Pinduca Alimentos completou nesta quarta-feira (18), duas semanas.

Tribuna de Cianorte

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