Cotidiano

Estrutura antiga de Cmei do Santos Dumont não atende demanda

Pouco espaço e problemas de infraestrutura prejudicam o trabalho dos funcionários e aprendizados das crianças


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Ao entrar no Cmei (Centro Municipal de Educação Infantil), Estefani Galeski já é possível notar a falta de espaço. São poucos metros quadrados disponíveis na única unidade do bairro Santos Dumont. No local, 55 crianças e 15 funcionários se apertam por 11 horas por dia em uma estrutura cheia de improvisos. O banheiro serve como abrigo para os colchonetes e o cano não está só vazando porque um jornal foi colocado como apoio. Na cozinha e na lavanderia, para nossa equipe entrar, as servidoras tiveram que sair. As refeições têm que ser servidas na própria sala de aula e a equipe se esforça para que a falta de recursos não prejudique o trabalho. O que sobra para a recreação do lado de fora é a parte da frente do Cmei, que não deve ter mais que seis metros de comprimento. Às vezes, a quadra da escola municipal que fica ao lado é emprestada para alguma atividade. O prédio tem 28 anos. Os sinais do tempo aparecem nas instalações hidráulicas e elétricas, que estão ultrapassadas e nas rachaduras. A pintura só está novinha assim porque uma Igreja do bairro doou a tinta e a mão de obra para o serviço há um mês. O centro municipal nunca passou por reforma ou ampliação. Um abaixo assinado já foi feito pela comunidade, pedindo um centro novo, com mais vagas, já que têm muitas crianças na fila no bairro. O vereador Jaime Vasatta visitou a unidade e vai encaminhar um pedido de solução.

Jornal da Catve 2ª Edição

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