Segundo o presidente do Conselho Municipal de Saúde, Elton José Munchen, o município de Cascavel não segue o que diz o protocolo clínico do Ministério da Saúde, como autorizar que enfermeiros ou agentes comunitários, possam hidratar os pacientes com sintomas, o que seria uma ação imediata até a consulta com o médico nas unidades de saúde. A consequência disso, seria a superlotação dos setor de urgência e emergência, como as UPAs.
Sobre a negativa do município em aderir ao protocolo, o Conselho já repassou o caso ao Ministério público.
O secretário de saúde, Miroslau Bailak, argumenta que Cascavel tem médicos que podem atender a demanda de casos de dengue, sem precisar que outros profissionais façam a intervenção.
O Conselho argumenta que o objetivo é evitar casos graves da doença, que levaram 57 pessoas à morte em Cascavel no ano epidemiológico encerrado em julho. O município responde que a população precisa fazer a sua parte.
Outro pedido do Conselho diz respeito aos atendimentos odontológicos, alegando que há uma demanda reprimida, com muita gente esperando atendimento. Já o município diz que falta pessoal, mesmo chamando aqueles aprovados no concurso.
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