Esporte

Sports School do Colégio FAG encerra atividades

A última aula teve muitas risadas, confraternização e uma homenagem emocionante no final


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Todas as idades. Todas as turmas. O encerramento das atividades da Escola de Esportes do Colégio FAG (Sports School) foi uma diversão todas. As meninas do vôlei queriam aparecer na reportagem e até levaram o microfone da nossa equipe.

Diante da evolução que elas tiveram durante o ano, resolvemos dar uma colher de chá para elas. E falando sério, 2025 foi de muito aprendizados para as adolescentes de 12 e 13 anos.

Acho até que elas mandam melhor no vôlei do que na reportagem, mas é sempre bom desafiar os próprios limites. O esporte exige isso. Desde cedo. Essa turminha do futsal está dando os primeiros passos no esporte. São crianças de seis e sete anos. Mas as aparências enganam, são competitivos e criativos nas comemorações até nos treinos.

Benício gosta de fazer gol. Arthur prefere tentar evitar. Presta atenção na resenha dos dois.

No final, todo mundo se abraça e está tudo certo. São frutos do esporte, independente da modalidade. O técnico Kevin destaca a produtividade de um 2025 de muita energia.

Com mais de 500 alunos matriculados em diversas modalidades, o balanço é positivo. Foram muitos dias de treinos e competições também. Muitos deles participaram, entre outros eventos, da Copa FAG.

E para 2026 tem novidade no pedaço. A Arena Multi Sports do Centro FAG vai ganha uma outra modalidade.

Depois do aulão, uma homenagem surpresa para um menino que representa mais que o espírito esportivo. Miguel, apenas 10 anos, é fonte de inspiração. Aluno da Escola de Esportes do Colégio FAG, ele teve um câncer raro e o esporte ajudou ele a passar por barreira bem mais difícil. Os pais acreditam que foi o futsal que deu forças para o pequeno vencer a doença.

A mãe conta que o Miguel não via a hora de terminar o tratamento. O foco era voltar a correr atrás da bola sem ter indisposição. Depois, para estrear o tênis que ele ganhou antes de descobrir o câncer.

Apesar do medo, Miguel se cuidou direitinho, fez tudo que os médicos pediram, e até um pouco mais. Só vez um único pedido aos profissionais, que aceitaram a sugestão da família.

A história real do Miguel virou um capítulo no livro "Anjos do Bem, histórias que curam" da Uopeccan. E aqui está ele, livre, leve, solto e irreverente, já há alguns meses de volta ao futsal, treinando para ser melhor que o Messi.

Nessa foto ele aparece com o troféu de campeão em uma competição com o Colégio FAG, mas o maior título ele sabe que foi fora das quadras.

Deivid Souza / Hora do Esporte

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