Trinta e um carros, somando mais de 70 pilotos já confirmaram presença em um dos eventos mais tradicionais do automobilismo nacional, a Cascavel de Ouro. É gente que vem de todos os cantos do Brasil. E tem os gringos também.
Também pudera. A pista do autódromo de Cascavel é considerada uma das mais desafiadoras do país. A prova tem uma premiação de R$ 100 mil, destinada integralmente aos campeões, que correm em duplas ou trios.
A prova é de longa duração. São três horas de pura emoção e velocidade. O troféu da Cascavel é outro atrativo interessante e esse ano o desenho é o traçado do Autódromo Zilmar Beux. Ingredientes não faltam.
Campeão do ano passado, Daniel não deve correr a 34ª edição. Imprevistos tiraram o cascavelense do páreo.
O paraense Pablo Alves, que mora em Goiás, vai para a sua terceira participação na Cascavel e espera ter um desempenho melhor que em 2018 e 2019.
Pablo também confirmou sua presença na prova que chega como uma grande novidade em 2020: a Cascavel de Prata.
Cerca de 21 pilotos vão disputar essa modalidade que permite a inscrição de carros fabricados entre 1997 e 2017. Israel Favarin é um deles.
O cascavelense que atualmente mora em Santa Catarina vai tentar a premiação de R$ 50 mil.
A Cascavel de Ouro tem duração de três horas e a prova será no domingo (1º).
A Cascavel de Prata será disputada no sábado (31) com duas horas de duração. O evento não terá a presença do público.
JC1
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