Esporte

Futuro de Hamilton ganha importância ainda maior após recorde

Contrato do piloto britânico com a Mercedes termina no fim do ano


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O chefe da Mercedes, Toto Wolff, insinuou brincando que terá que vender a fábrica da equipe de Fórmula 1 para manter Lewis Hamilton depois de o britânico conquistar sua 92ª vitória na categoria, ontem (25) em Portugal, feito que o tornou recordista em número de vitórias em todos os tempos. Hamilton estará sem contrato no final do ano, altura em que o piloto de 35 anos provavelmente terá igualado um recorde com a conquista de um sétimo campeonato e estará entre os mais bem-sucedidos da história do esporte. Ele e Wolff ainda precisam acertar os detalhes de um novo acordo em meio a uma temporada interrompida pela pandemia de Covid-19, mas o tempo urge. "É imenso. Temos que vender muito inventário. Vender um contrato de arrendamento dos edifícios e simplesmente arranjar o dinheiro", disse Wolff quando indagado sobre as implicações contratuais do recorde. A realidade é menos drástica, já que os dois lados querem ficar juntos e estabelecer mais recordes em um esporte que dominam desde o início da era do motor turbo híbrido V6, em 2014. Se as 91 vitórias de Michael Schumacher chegaram a parecer uma meta impossível, agora é provável que Hamilton vá além de 100, e um oitavo título tampouco pertence ao reino da fantasia. "Em 10 ou 20 anos, olharemos para trás e realmente reconheceremos que piloto especial ele foi", disse Wolff. Já a Mercedes está prestes a se tornar a primeira equipe a conquistar sete títulos sucessivos do Mundial de Construtores.

Agência Brasil

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